Existem diversos motivos que podem nos levar a trocar a ração dos nossos amigos peludos, mas existe uma coisa que nunca deve mudar: a preocupação com a saúde, o desenvolvimento e o bem-estar dos nossos cãopanheiros.
Por isso, reunimos neste conteúdo alguns tópicos importantes que vão nos ajudar a esclarecer questões como as ocasiões em que a ração precisa ser trocada, o que fazer para que essa transição seja tranquila e bem-sucedida, além de dar dicas sobre como escolher a melhor opção de alimentação e também o que não fazer nesse aspecto.
Continue a leitura e fique por dentro desse assunto!
Quais os principais motivos para optar por uma ração diferente para o seu AUmigo?
Crescimento dos cães
Ao longo dos anos, nossos pets apresentam necessidades nutricionais diferenciadas. Os filhotes têm um metabolismo mais acelerado, precisam de muita energia para correr e brincar e, por isso, necessitam de fontes de alimentação que proporcionem vitalidade e um crescimento saudável.
A partir do primeiro ano de vida, os cães já são considerados adultos e devem consumir um novo tipo de ração, mais indicado para essa fase. Por fim, por volta dos 7 ou 8 anos, os pets chegam à terceira idade canina e as rações trazem formulações específicas para manter os peludos bem nutridos e evitar o surgimento de problemas como diabetes e obesidade.
Tipo de raça e ambiente em que o cãozinho vive
Atualmente, é possível encontrar no mercado rações para ambientes internos, que reduzem o volume e o odor das fezes e são muito indicadas para quem mora em apartamentos. Outro aspecto interessante são as rações específicas para determinadas raças, que apresentam categorias diversas, como:
- raças pequenas e miniatura;
- raças médias;
- raças grandes e gigantes;
- cães shih tzu; pugs; yorkshires; malteses; pit bulls e muitos outros.
Complicações na saúde do pet
Muitos peludos apresentam doenças cardíacas, renais ou já necessitam de cuidados especiais para evitar a obesidade e a diabetes mesmo antes de chegarem à fase idosa.
Para esses cãezinhos, o recomendado é visitar o veterinário para que ele possa receitar uma alimentação específica que atenda às necessidades do animal sem prejudicar sua nutrição.
Alergia a algum componente da ração
Existem certos ingredientes da alimentação canina que podem acabar causando alergias que se manifestam de forma cutânea ou digestiva, trazendo bastante desconforto para a rotina dos nossos AUmigos.
Aqui, a dica é identificar o quanto antes a causa da alergia para realizar a troca da ração, oferecendo uma opção que seja mais adequada ao organismo do pet.
Como fazer a mudança da alimentação?
Assim como acontece com os humanos, qualquer mudança de hábito na rotina dos pets não pode ser feita da noite para o dia. Falando especificamente sobre a alimentação animal, é muito importante que o organismo tenha um tempo para se acostumar e, por isso, a troca da ração deve ser feita aos poucos.
Aqui, é interessante estabelecer um período de aproximadamente sete dias e mesclar a ração antiga com a nova para que a mudança seja gradativa e o seu peludo aceite o processo com mais naturalidade. Veja a seguir como colocar essa dinâmica em prática:
Para ajudá-lo nesse processo, vamos mostrar, a seguir, como realizar essa mudança de forma gradual:
- nos dias 1 e 2: utilize 75% da ração antiga e 25% da nova;
- nos dias 3 e 4: altere a proporção para 50-50% de cada ração;
- nos dias 5 e 6: ofereça ao pet 25% da ração antiga com 75% da nova;
- a partir do 7º dia: seu cãozinho já estará adaptado e pronto para consumir somente a nova ração.
Dessa forma, é possível evitar reações adversas, assegurando que o seu pet passe por essa transição alimentar de forma mais tranquila e saudável.
Que tipo de ração é a melhor escolha para os cachorros?
Escolher a alimentação mais indicada para a idade e o estilo de vida do seu pet é sempre a opção mais recomendada, assim como prestar atenção a questões mais específicas relacionadas à saúde, como alergias e doenças que exigem uma nutrição diferenciada.
Porém, além desses quesitos, existe um outro fator bastante interessante e que pode influenciar a sua decisão de compra em meio às diversas opções encontradas nas prateleiras dos pet shops: as rações com ingredientes e conservantes naturais.
Estimuladas pelo aumento da busca por opções mais saudáveis, diversas empresas voltadas à nutrição animal já estão investindo em alternativas às formulações com compostos sintéticos por meio da utilização de conservantes e outros aditivos que sejam mais seguros para o organismo canino, sem perder de vista a qualidade do produto.
Assim, os pais e mães de pet já podem encontrar no mercado soluções desenvolvidas à base de extratos naturais, como alecrim, chá verde, acerola e hortelã que, além de não agredirem o meio ambiente, ainda ajudam a manter os frescor dos alimentos, garantindo sua palatabilidade e suas características nutricionais.
O que evitar na alimentação do pet?
Por fim, além de saber qual é a alimentação mais indicada para o seu pet e quando é necessário fazer qualquer mudança, é importante ter em mente o que devemos retirar da dieta canina.
Aqui, a dica é ficar de olho para descobrir o quanto antes quando algo não vai bem na saúde dos peludos. Dependendo da alimentação oferecida, eles podem apresentar sintomas como diarreia, gases, vômito e até desidratação, em casos mais graves.
Portanto, antes de fazer a sua escolha em meio às diferentes opções de marcas e preços, consulte um veterinário de confiança para que ele indique a melhor ração para manter o seu amigo de quatro patas sempre bem alimentado e saudável!
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